Quarta-feira, 10 de Junho de 2009

Tomás

Tomás

(Em memória do Tomás Clemente Venâncio)

 

Nos cimos dos montes pensativos

que amparam no seu regaço a Covilhã

brinca a alma doce e breve

do Tomás menino grande

 

leve como a sombra de uma pena

porque a inocência não tem peso

no despertar da luz da madrugada

que abre a porta do destino.

 

Foi por isso que ele entrou no céu

como a coisa mais natural do mundo

quando os portões foram abertos por um hino

de boas vindas à inocência sem pecado

 

cantado pelo próprio Deus em pessoa

que queria ver o Tomás chegar,

ser que já estava perdoado

por nada haver a perdoar

 

Adelino Torres

 

publicado por gabrielagomes às 00:32
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